Você já pensou em um mundo onde as mulheres ocupam a maioria dos cargos de liderança e cargos poderosos em empresas? Imagine que elas ganham 30% mais do que seus colegas homens para o mesmo emprego, e durante as entrevistas de emprego, são feitas aos homens perguntas pessoais como se planejam ter filhos em breve. Neste mundo, figuras históricas, inventores, escritores, filósofos, e até mesmo Deus são todas mulheres. Os homens são mostrados na mídia como cuidando da casa e dos filhos ou como objetos sexuais, enquanto as mulheres são bem sucedidas em suas carreiras. Infelizmente, esta não é a realidade para as mulheres no mercado de trabalho, e é ainda mais difícil para as mulheres negras que enfrentam o racismo e o preconceito em cima da discriminação de gênero.
É importante refletir sobre a desigualdade que ainda existe em nossa sociedade, e o curta-metragem do cineasta francês Eléonore Pourriat “A Maioria Oprimida” mostra um mundo de cabeça para baixo, sexista, onde os homens sofrem assédio, abuso e desrespeito. É claro que não queremos este tipo de mundo, mas ele nos mostra o quanto ainda temos que ir longe para alcançar a igualdade.
As mulheres constituem a maioria da população e os graduados universitários, mas continuam sendo uma minoria em cargos de gestão. No Brasil, apenas 6% dos cargos de diretoria executiva nas empresas são ocupados por mulheres, o que é chocante considerando que as mulheres constituem 51,4% da população. Chegou a hora de mudarmos a narrativa e quebrarmos os estereótipos. Precisamos ver mais imagens na mídia onde os pais cuidam dos filhos e as mães ocupam posições de destaque como juízes nos tribunais. Precisamos quebrar o estereótipo de que as mulheres são inferiores intelectualmente e a hiper-sexualização das mulheres.
As mulheres são capazes de alcançar grandes coisas e a sociedade precisa dar-lhes as oportunidades que merecem. Precisamos dar oportunidades aos talentos de tantas mulheres que podem fazer a diferença nas empresas e nos espaços de decisão e poder. Meu desejo é ver 52% das mulheres nos conselhos executivos das empresas para criar uma sociedade mais justa. É hora de nos libertarmos das normas da sociedade e dar às mulheres as oportunidades que elas merecem. Traduzido com www.DeepL.com/Translator (versão gratuita)
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